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Sunday, 29 June 2014
As religioes sao todas iguais?
Proximos videos planeados para fazer na ilha Terceira durante este mes de julho: Os contraceptivos; A modestia no vestir; Coisas escandalosas que muitos cristaos tem em casa; Sexo antes do casamento; A criacao que Deus fez.
Saturday, 28 June 2014
Palavras da jovem açoriana do Caminho Neocatecumenal que vai para a Mongolia em missao
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Sara Ferreira, natural de Ponta Delgada, é a única jovem açoriana do Caminho Neocatecumenal a partir para uma missão ad gentes, que foi abençoada pelo Papa em fevereiro.A jovem vai em missão para a Mongólia este verão, juntamente com uma família portuguesa para “instalar os alicerces da palavra de Deus”, num total de 30 elementos.
“Sinto que estou a fazer- Lhe a vontade e que estou ao serviço Dele. Por isso sinto uma grande paz interior” adianta Sara, administrativa na empresa familiar, que dá como adquirido que esta experiência “vai ser uma evangelização para mim”.
Na bagagem leva a única bússola que conhece: a palavra de Deus. sei que a minha missão está escrita há muito tempo e por isso só tenho de a seguir”, lembra Sara Ferreira confirmando que vai seguir o seu Caminho que “há de ter altos e baixos” mas que será sempre “na companhia de Deus” porque “é ele que me guia”.
Tal como as famílias e outros jovens da sua idade, Sara deixa tudo para trás. Não esconde a aventura que encerra esta missão, “de conhecer novas gentes, novas culturas” mas sabe que tem de estar focada “naturalmente na alegria do Evangelho” que irá partilhar com os locais, esmagadoramente budistas (96% da população Mongol), mas se eles “acreditarem no amor incondicional de Deus já é uma vitória”.
“Nós somos apenas instrumentos” acrescenta não escondendo que gostaria que a missão tivesse sucesso. “É óbvio que sim mas se não correr bem no princípio há que caminhar” porque “Deus não gosta apenas de nós quando fazemos coisas boas”.Sara sabe que o povo Mongol, que a vai acolher, é guerreiro mas também é sofredor e isso pode “ser uma vantagem” porque “estarão mais disponíveis para nos ouvir”.
A “missa de envio” de Sara Ferreira de Ponta Delgada para a Mongólia vai realizar-se no dia 5 de julho, na Igreja de São José, em Ponta Delgada, pelas 18h00. Ao todo são 75 famílias, oito das quais portuguesas, que partem para uma Nova Evangelização.
Saturday, 21 June 2014
Deus estabeleceu a religiao ou e' invencao humana?
Dentro de uma semana, estarei na minha terra natal por um mes com a minha familia. Tentarei fazer videos semanais como tem sido o meu costume. Rezem por nos por esta viagem e que Deus vos abencoe...
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Sunday, 15 June 2014
A Igreja que Cristo fundou (Mt 16,18): una, santa, catolica e apostolica
Proximo video: Deus estabeleceu a religiao ou e' invencao humana?
Papa Francisco na Audiencia Geral de 18 Junho 2014: "A Igreja somos todos nós. A Igreja é uma realidade muito ampla, aberta a toda a humanidade e com uma história muito antiga. Foi fundada por Cristo, mas as suas raízes estão no Antigo Testamento."
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Papa Francisco na Audiencia Geral de 18 Junho 2014: "A Igreja somos todos nós. A Igreja é uma realidade muito ampla, aberta a toda a humanidade e com uma história muito antiga. Foi fundada por Cristo, mas as suas raízes estão no Antigo Testamento."
Friday, 13 June 2014
Papa Francisco fala da crise, do Mundial de Futebol, etc
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Não brilha pela originalidade a nova entrevista com Francisco realizada pelo jornal catalão "La Vanguardia". Muitas das respostas do Pontífice ao repórter – recebido segunda-feira passada no Vaticano, um dia após a invocação de paz com os presidentes de Israel e da Palestina - são ideias já expressas em discursos ou homilias em Santa Marta, ou tambem pontos chaves do pontificado bergogliano. Como a denúncia da perseguição dos cristãos “mais dura do que aquela dos primeiros séculos”, ou da terrível “cultura do descartável", que caracteriza o sistema econômico mundial, cujo centro “colocamos no dinheiro”.
Não há como negar, no entanto, que a presente entrevista tenha algumas jóias memoráveis, que revelam novas facetas daquela humanidade do Papa argentino que tanto atrai os fiéis e que desconcerta alguns insiders da Igreja e do Vaticano. Por exemplo, como a resposta para a pergunta: "Você se sente um pároco ou o chefe da Igreja?" à qual Bergoglio responde: "A dimensão do pároco é a que mais mostra a minha vocação. Servir as pessoas é algo que trago dentro. Desligo a luz para não gastar muito dinheiro... São as coisas que um pároco faz”. Mas, acrescenta, “me sinto também Papa”, graças à ajuda de colaboradores "muito profissionais" que "me ajudam a cumprir o meu dever”.
"Não brinco de ser o Papa-pároco. Seria imaturo”, diz Francisco. Por exemplo, "quando chega um Chefe de Estado, tenho que encontra-lo com dignidade e o protocolo que merece”. O mesmo “protocolo” com o qual o Papa admite ter “não poucos problemas”, mas que, porém, devem ser respeitados. Em alguns casos, nem sempre. O protocolos de segurança, por exemplo, muitas vezes são um obstáculo para o impulso natural do Santo Padre de aproximar-se das pessoas.
"Eu sei que alguma coisa poderia acontecer, mas está nas mãos de Deus", admite, e lembra quando "no Brasil tinham preparado um papamóvel fechado, com vidros blindados, que me impediam de cumprimentar as pessoas e dizer-lhes que eu as amo". De fato, deixando os responsáveis da segurança loucos, o Pontífice escolheu um jeep aberto: "Teria me sentido trancado em uma lata de sardinhas - explica - Para mim isto é um muro. É verdade que qualquer coisa poderia acontecer, mas confiem. Realmente, na minha idade, não tenho muito a perder”.
A humanidade do Papa transparece também em outras respostas, como a questão sobre o time que vai torcer na copa: "Os brasileiros pediram-me para me manter neutro – brinca Francisco - e eu mantenho a minha palavra, porque Brasil e Argentina sempre foram antagônicos". Ou quando expressa toda a sua preocupação com o tratamento que a Europa dá aos idosos e jovens, especialmente, vítimas de um fenômeno do desemprego, que já atingiu cerca de 75 milhões de pessoas. “Uma barbaridade”, segundo o Papa, que protesta contra um sistema econômico “que não está mais em pé” e que se equilibra com "economias idólatras". "Não é mais possível fazer uma Terceira Guerra Mundial", então, “fazem pequenas guerras locais”, denuncia o Pontífice, assim, “fabricam e vendem armas...”.
Simpática a passagem em que o entrevistador diz ao Papa que “alguém disse que ele é um revolucionário”. Francisco ri e responde, citando uma canção italiana de Iva Zanicchi, atribuída erroneamente à “grande Mina Mazzini": “Prendi questa mano zingara, e dimmi che destino avrò…”. (Tome esta mão, cigana, e diga-me qual destino terei...”. Então explica que, do seu ponto de vista, a revolução "é ir às raízes": "Nunca é possível intervir na vida, a não ser olhando para trás, sem saber de onde eu venho, que nome tenho, que nome cultural ou religioso tenho".
Para um cristão, por exemplo, as suas raízes estão na Terra Santa: "Tudo começou lá - disse o Papa - É como ‘o céu e a terra’, uma prévia do que nos espera na outra vida, na Jerusalém celeste". Além disso, para o bispo de Roma, "não é possível ser verdadeiramente cristão, se não se reconhece a própria raiz judaica”. Seria necessário, neste sentido, uma análise mais profunda do diálogo inter-religioso. "Compreendo que é uma ‘batata quente’ - diz -, mas é possível agir como irmãos. Todos os dias rezo o Ofício Divino com os Salmos de Davi [...] A minha oração é judaica, e depois, tenho a Eucaristia, que é cristã".
Símbolo do vínculo de Francisco com o mundo judaico é a sua sólida amizade com o rabino Abraham Skorka, que menciona na entrevista recordando o abraço histórico em frente ao Muro das Lamentações, juntamente com o representante islâmico Omar Abu. "Gosto muito de ambos – afirma - e gostaria que esta amizade entre nós fosse vista como um testemunho”.
Ainda a propósito dos judeus, o Papa reiterou sua forte condenação ao anti-semitismo, que - observa - "geralmente se esconde mais nas correntes políticas de direita do que de esquerda”, junto com a idéia maluca de que o Holocausto nunca existiu. Precisamente sobre a Shoah, Bergoglio confirma a sua intenção de abrir os arquivos do Vaticano que datam desse período histórico dramático. Em particular, a preocupação é a de "resgatar" a figura de Pio XII, condenado pelos historiadores de todo o mundo por causa da sua "ineficiência" durante os horrores da Segunda Guerra Mundial.
"Sobre o pobre Pio XII já se tem falado de tudo”, afirma Francisco, “porém, é preciso recordar que antes era visto como um grande defensor dos hebreus. Escondeu muitos deles nos conventos de Roma e de outras cidades italianas, também na residência de verão de Castel Gandolfo. Ali, na casa do Papa, em sua cama, nasceram 42 crianças, filhos de judeus e de outros perseguidos refugiados lá". "Não quero dizer que Pio XII não tenha cometido erros, eu mesmo cometo vários...”, acrescenta o Papa, no entanto, o papel de Pacelli “deve ser visto segundo o contexto da época. Era melhor, por exemplo, que ficasse calado e evitasse que mais judeus fossem mortos, ou que falasse?". Além disso, o Papa afirma que tem uma "urticária existencial” quando escuta “que todos estão contra a Igreja e Pio XII, esquecendo as grandes potências”. “Você sabia – pergunta ao jornalista – que conheciam perfeitamente a rede ferroviária dos nazistas que levavam os judeus aos campos de concentração? Eles tinham fotos. No entanto, não bombardearam os trilhos do trem. Por quê? Seria bom que nós falássemos um pouco "de tudo".
Talvez fosse útil mencionar também a situação no Oriente Médio, onde ainda se pratica a violência em nome de Deus. Uma "contradição" muito "séria" e "grave", de acordo com o Santo Padre: "Um grupo fundamentalista, embora não matasse ninguém, mesmo que não batesse em ninguém, é, de qualquer forma, violento”, afirma.
O foco então se move para a "Invocação da paz" de domingo passado com os presidentes Peres e Abbas, um evento que - admite Francisco - "não foi fácil de organizar": "Aqui, no Vaticano, estava o 99% das pessoas que diziam que não teria sido organizado e depois aquele 1% cresceu. Eu sentia que estávamos sendo empurrados para algo que nunca tinha acontecido e gradualmente tomou forma. Não foi um ato político, mas religioso: a abertura de uma janela para o mundo".
Com o olhar para o Oriente Médio, o Papa recorda depois o recente abraço com “o meu irmão Bartolomeu I”, e os esforços realizados pela Igreja, “desde o Concílio Vaticano II”, para aproximar-se da Igreja ortodoxa. “Desejavam que Bartolomeu estivesse comigo em Jerusalém e ali nasceu a ideia de que também ele participasse da oração de paz no Vaticano”, diz. "Para ele foi um ato arriscado porque poderiam tê-lo censurado, por isso foi preciso que fizéssemos esse gesto de humildade, e para nós foi preciso porque é inconcebível que nós cristãos estejamos divididos, é um pecado histórico que temos que reparar”.
Entre as deficiências da Igreja que devem ser reparadas está também aquela de uma, às vezes, pouca pobreza e humildade. Dois princípios "no coração do Evangelho", diz o Papa, "no sentido teológico não sociológico". "Não podemos compreender o Evangelho sem a pobreza, que é muito diferente o pauperismo. Eu creio que Jesus quer que nós, os bispos, não sejamos príncipes, mas servos".
Também se falou da reforma da Cúria, que - explica - não vem de alguma "iluminação" ou "projeto pessoal que eu tirei da manga”: “O que estou fazendo está de acordo com o que tinha sido falado nas Congregações Gerais", as reuniões pré-conclave para discutir os problemas da Igreja. Um ponto fundamental era que “o próximo Papa deveria ter tido uma relação estreita e contínua com o exterior, isto é, com uma equipe de consultores que não moram no Vaticano". E é assim que foi criado o Conselho dos Oito, formado por oito cardeais de todos os continentes que se reunirão no próximo dia 1 de julho.
Com a mente no momento do Conclave, Bergoglio também lembra que no final de 2012, ele havia apresentado sua renúncia ao Papa Bento XVI depois de 75 anos. "Escolhi um quarto em uma casa de repouso para anciãos em Buenos Aires", e disse, 'Quero vir morar aqui’. Vou trabalhar como sacerdote e darei uma mão nas paróquias. Este teria sido o meu futuro antes de me tornar Papa”.
Mas quem mudou o curso dos acontecimentos foi aquele "grande gesto" feito pelo Papa Bento XVI, que, de acordo com o seu sucessor, "abriu uma porta, criou uma instituição: os eventuais papas eméritos”. Hoje, diz, “vivemos muito tempo, chegamos a uma idade onde não podemos seguir adiante com as coisas. Eu vou fazer o mesmo, pedindo ao Senhor que me ilumine quando chegar a hora, eu vou pedir a Deus para me dizer o que eu tenho que fazer".
E depois que tiver chegado o momento, “como eu gostaria de ser lembrado na história?", pergunta o repórter. "Não pensei nisso – responde o Papa – mas gosto de quando se lembra de alguém e se diz: ‘Era um bom rapaz, fez o que podia, não era tão ruim’”.
Saturday, 7 June 2014
A Igreja que Cristo fundou (Mt 16,18): entre tantas igrejas, qual delas a verdadeira?
Proximo video: A Igreja que Cristo fundou (Mt 16,18): una, santa, catolica e apostolica
Livro apresentado: The Fathers Knows Best, de Jimmy Akin
Aconselho a verem livros da patristica ou pais/padres da Igreja
Partilhem! Obrigado. Nao se esquecam de ir 'as catequeses neocatecumenais aos domingo das 2h-5h em 3022 Duffering St., Toronto (passem a palavra)
"Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade" (1 Timoteo 3,15).
Livro apresentado: The Fathers Knows Best, de Jimmy Akin
Aconselho a verem livros da patristica ou pais/padres da Igreja
ACONSELHO A VEREM OS SEGUINTES VIDEOS:
- Sacramentos (6)
- A Real Presenca (2)
- O papado e a Igreja (1)
- Sagrada Escritura, Sagrada Tradicao e Magisterio (1)
- Aspectos que os fieis catolicos precisam melhorar (1)
PARA VEREM MAIS DOCUMENTOS DA IGREJA PRIMITIVA, vaiam ao meu blog e vejam entradas acerca do purgatorio, maria, santos, etc.
Tuesday, 3 June 2014
Papa critica casais que decidem nao ter filhos por causa do bem-estar
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Durante a Missa desta segunda-feira, celebrada na Casa Santa Marta, o Papa Francisco chamou os casais cristãos a amar-se como Cristo ama a sua Igreja, com fidelidade, perseverança e fecundidade; entretanto, advertiu que “há coisas que não agradam o Senhor”, como aqueles casais que cederam à cultura do bem-estar e por escolha não desejam ter filhos.
“Esta cultura do bem-estar, de dez anos atrás, nos convenceu: ‘É melhor não ter filhos! Assim você pode conhecer o mundo, quando estiver de férias, pode ter uma casa no campo, ficar tranquilo’. Talvez seja melhor – mais cômodo – ter um cãozinho, dois gatos, e o amor vai para dois gatos e para o cãozinho. É verdade ou não? Ao fim, esse matrimônio chega à velhice com a amargura da má solidão. Não é fecundo, não faz o que Jesus fez com a Sua Igreja: tornando-a fecunda”, expressou o Papa.
Na Missa participaram uns quinze casais de 25 a 60 anos de casado, e o Papa lhes recordou que o amor de Jesus “faz fecunda à Igreja com novos filhos, Batismos, e a Igreja cresce com esta fecundidade nupcial”.
Segundo a Rádio Vaticano, o Papa disse que em um casamento esta fecundidade pode ser às vezes colocada à prova, quando os filhos não chegam ou se ficam doentes. Nesses casos “há casais que olham para Jesus e tomam a força da fecundidade que Ele tem para com a sua Igreja”. Por outro lado, “há coisas que não agradam o Senhor”, como os matrimônios estéreis por escolha.
Jesus, indicou o Santo Padre, tem três grandes amores, pelo Pai, pela sua Mãe e pela Igreja. Por esta última tem um amor “grande”. É “sua esposa: bela, santa, pecadora, mas a ama igualmente”. E este amor se caracteriza, além de pela fecundidade, também pela fidelidade e a perseverança.
“É um amor fiel e perseverante; Ele não se cansa nunca de amar a Sua Igreja. É um amor fecundo e fiel. Jesus é fiel! São Paulo, em uma de suas Cartas diz: ‘Se tu confessares Cristo, Ele te confessará, a ti, diante do Pai; se tu renegares Cristo, Ele te renegará, a ti; se tu não for fiel a Cristo, Ele permanecerá fiel, porque não pode renegar a si mesmo!’”.
“A fidelidade é justamente o ser do amor de Cristo, ela é como uma luz sobre o matrimônio. A fidelidade do amor. Sempre”, expressou o Papa.
E assim como é fiel e fecundo, o amor de Jesus pela Igreja também é incansável, perseverantes.
“A vida matrimonial deve ser perseverante, deve ser perseverante. Porque do contrário o amor não pode seguir adiante. A perseverança no amor, nos momentos belos e nos momentos difíceis, quando há problemas: problemas com os filhos, problemas econômicos, problemas aqui, problemas lá”.
“O amor persevera, vai adiante, sempre procurando resolver as coisas para salvar a família. Perseverantes: homem e mulher se levantam, todos os dias, e levam a família adiante”, afirmou o Papa Francisco.
Pois e', depois as pessoas admiram-se porque os familias neocatecumenais sao numerosas...!!
Pois e', depois as pessoas admiram-se porque os familias neocatecumenais sao numerosas...!!
Sunday, 1 June 2014
Aspectos que os fieis catolicos precisam melhorar
Proximo video: A Igreja que Cristo fundou (Mt 16,18) - entre tantas igrejas, qual e' a verdadeira?
Partilhem! Obrigado. Para quem vive em Toronto nao se esqueca de ir as catequeses do Caminho Neocatecumenal aos domingos das 2h ate as 5h em 3022 Dufferin St.
Os aspectos referidos no video:
- saber que a coisa mais importante na vida e' Deus e a salvacao
- saber que Deus amo-nos imensamente e incondicionalmente
- sentir a presenca de Deus
- falar mais da Santissima Trindade e do Inimigo
- ver Deus nos outros
- saber rezar e faze-lo com mais intimidade e frequencia
- sentir-se agraciado na vida
- saber sofrer (com Cristo) / carregar a cruz / aceitar a sua historia
- ser humilde e saber perdoar
- sentir-se livre de apegos excessivos
- saber discernir
- saber que o batismo e a Igreja sao as primeiras portas para a salvacao
- evitar discordias com as doutrinas da Igreja
- ler/saber a Biblia
- saber os "porques" da fe catolica
- saber transmitir a fe / evangelizar
- celebrar os sacramentos com frequencia e devocao
- evitar pensar que os outros cristaos/igrejas sao melhores que a nossa
- evitar pensar que nao 'es chamado para ser santo(a)
- evitar pensar que a Igreja nao e' missionaria
- evitar ficar-se pelas missas de Domingo
- nao hesitar denunciar o que esta' errado
- evitar pensar que o que e' moderno e' o que e' certo
- apreciar o que a Igreja oferece e tem
- conhecer a historia da Igreja
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