Sunday, 27 March 2016

Fotos e video da nossa vigilia pascal 2016

Partilhem! Obrigado. Cliquem nas imagens para ampliar. Uma santa Pascoa a todos!
A' entrada da sala
Ambao, altar e fonte batismal
Detalhe da fonte batismal
23h30... Esperando pelo sacerdote...
Paes azimos e os calices
Uncao dos bebes (que serao batizados por imersao) com os santos oleos
Cantico das criancas
Video: trecho da litania dos santos (ative as legendas clicando em 'CC')
Os salmistas
Refeicao 'as 05h da manha

Thursday, 24 March 2016

Friday, 18 March 2016

‘Evangelizar como uma família já é um anúncio vivo’, disse o Papa ao Caminho Neocatecumenal

Papa Francisco e o Kiko Arguello, iniciador do C.N.
Quando se vive o carisma como graça de Deus para fazer crescer a comunhão «respira-se na Igreja e com a Igreja», recordou Francisco aos seguidores do caminho neocatecumenal, recebidos na manhã de sexta-feira, 18 de março.
Sete mil pessoas encheram a sala Paulo VI para a audiência papal, durante a qual o Pontífice com o gesto da entrega do crucifixo, enviou em missão trezentas famílias que darão vida a cinquenta e seis novas missio ad gentes em trinta países nos cinco continentes.
«Agradeço-vos, em meu nome mas também em nome de toda a Igreja – disse Francisco, dirigindo-se aos missionários prestes a partir – este gesto de ir, ir ao encontro do desconhecido e até sofrer. Porque haverá sofrimento, mas também a alegria da glória de Deus, a glória que se encontra na cruz».
No seu discurso o Papa confiou ao caminho três palavras-chave na perspectiva da missão: unidade, glória e mundo. E recordando que a última oração de Jesus antes da paixão foi pela comunhão na Igreja, advertiu sobre a tentação de se considerar «bons, talvez melhores do que os outros», alimentando assim julgamentos, fechamentos e divisões. «Cada carisma é uma graça de Deus para aumentar a comunhão» afirmou. Mas, acrescentou, «o carisma pode deteriorar-se quando nos fechamos ou nos orgulhamos, quando queremos distinguir-nos dos outros». Eis o convite a conservá-lo seguindo a «via mestra» da «unidade humilde e obidiente». A Igreja – explicou – não «é um instrumento para nós», nem «uma organização que procura seguidores, nem um grupo que vai em frente seguindo a lógica das suas ideias». Mas, ela é «uma mãe que transmite a vida recebida de Jesus»; e «esta fecundidade exprime-se através do ministério e da guia dos pastores».
Depois, o Pontífice exortou a evitar a «glória mundana», que «se manifesta quando somos importantes, admirados, quando possuímos bens e temos sucesso». Ao contrário, a glória verdadeira «revela-se na cruz: é o amor que ali resplandece e difunde-se». Trata-se de «uma glória paradoxal: sem fragor, lucro nem aplausos»; mas «só esta glória torna o Evangelho fecundo».
Por fim, Francisco recordou que «Deus não se deixa atrair pela mundanidade, aliás, detesta-a; ama o mundo que criou e ama os seus filhos no mundo. Evangelizar como família, vivendo a unidade e a simplicidade, é já um anúncio de vida, um bonito testemunho». E dirigindo-se aos missionários concluiu: «Não será fácil para vós a vida nos países distantes, noutras culturas, não será fácil. Mas é a vossa missão. E fazeis isto por amor, por amor à mãe Igreja, à unidade desta mãe fecunda; fazeis para que a Igreja seja mãe e fecunda».

VIDEO-RESUMO (em portugues): https://www.youtube.com/watch?v=Y0lf2gTXprk
VIDEO ORIGINAL (55min.): https://www.youtube.com/watch?v=hY2aL6GseGk

Monday, 14 March 2016

Arcebispo de Los Angeles: "Ser catolico mas a' minha maneira"?!

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Dom José Gómez, Arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), questionou “uma grande tentação” entre os fiéis atualmente: fazer a Deus ou a Igreja “a nossa imagem e semelhança”, algo próprio de uma cultura “obstinada com a autoexpressão e a realização pessoal”.
Em sua coluna intitulada “O lugar de encontro entre os desejos de Deus e os nossos”, o Prelado assinala que não devemos cair nessa tentação da qual adverte e se deve encontrar Deus de “maneira correta”.
Como fazer isso?
O Arcebispo de Los Angeles explicou que a educação religiosa é uma das chaves para encontrar este caminho, porque por meio dela a pessoa pode ser formada acerca da verdade, algo que ajuda na sua conversão “a Cristo e em Cristo” e assim descobrir “o caminho que Deus estabeleceu” para a própria vida.
“A conversão é a chave de tudo, uma conversão que nos leve a compreender que nossas vidas têm uma direção e um plano; uma conversão que conduza a nossa transformação espiritual na imagem de Jesus Cristo”.
Estas verdades, prossegue o Prelado, “Deus as confiou à sua Igreja” e estão nas “Escrituras, na Tradição, na liturgia e no Catecismo da Igreja Católica”.
Também indicou que “se nosso encontro com Cristo não nos leva a transformação pessoal, a mudar nosso comportamento, nossa forma de pensar, nossa visão do mundo e maneira de nos relacionar com outros, então este encontro não é verdadeiro”.
“Se nosso ‘encontro’ com Cristo só confirma o caminho que já estamos percorrendo ou nossas próprias preferências e hipóteses, então encontramos um ‘Cristo falso’ ou um Cristo de nossa própria fabricação ou fabricado por alguém mais”.

Saturday, 12 March 2016

Série de análise do Apocalipse de S.João: cap.18 e 19

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Representacao do saque de Jerusalem no ano 70 no Arco de Tito, em Roma. Notem o candelabro sagrado ("Menorah").
Arco de Tito 
As bodas do Cordeiro (Ap.19)