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Aconselho a (re)verem o meu video "O começo da vida humana e o aborto".
Catecismo da Igreja Catolica
p.2360: A sexualidade
ordena-se para o amor conjugal do homem e da mulher. No matrimónio, a
intimidade corporal dos esposos torna-se sinal e penhor de comunhão
espiritual. Entre os baptizados, os laços do
matrimónio são santificados pelo sacramento.
p.2370: A continência periódica, os métodos de
regulação da natalidade baseados na auto-observação e no recurso aos
períodos infecundos estão de acordo com os critérios objetivos da
moralidade. Estes métodos respeitam o corpo dos esposos, animam a
ternura entre eles e favorecem a educação de uma liberdade autêntica. Em
compensação, é intrinsecamente má "toda ação que, ou em previsão do ato
conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o
desenvolvimento de suas conseqüências naturais, se proponha, como fim ou
como meio, tornar impossível a procriação"
"À linguagem nativa que exprime a recíproca doação
total dos cônjuges a contracepção impõe uma linguagem objetivamente
contraditória, a do não se doar ao outro. Deriva daqui não somente a
recusa positiva de abertura à vida, mas também uma falsificação da
verdade interior do amor conjugal, chamado a doar-se na totalidade
pessoal." Esta diferença antropológica e moral entre a contracepção e o
recurso aos ritmos periódicos "envolve duas concepções da pessoa e da
sexualidade humana irredutíveis entre si".
p.2399: A regulação da natalidade representa um
dos aspectos da paternidade e da maternidade responsáveis. A
legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso a meios
moralmente inadmissíveis (por exemplo, a esterilização direta ou a
contracepção).