Thursday 23 April 2015

Horrores feitos a bebes nascidos durante a pratica abortiva

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Quando uma representante da Planned Parenthood testemunhou contra um projeto de lei da Flórida que defendia bebês nascidos vivos durante abortos malsucedidos, ativistas pró-aborto reclamaram que este cenário não era real. Situações como essas, no entanto, têm acontecido desde que o aborto se tornou legal nos Estados Unidos. Um número considerável de funcionários de clínica de aborto, médicos e ex-aborteiros tem quebrado o silêncio e falado sobre essas crianças a quem foi negada assistência médica depois do parto.
No livro The Ambivalence of Abortion ["A Ambivalência do Aborto"], a autora pró-aborto Linda Bird Francke recolheu o depoimento de várias pessoas envolvidas na indústria do aborto. Ela cita uma enfermeira, que conta a seguinte história:
Tivemos um salino (tipo de aborto) que nasceu vivo. Eu corri para a enfermaria e pus aquilo em uma encubadora. Chamei o pediatra para ajudar, mas ele se negou.'Isso não é um bebê. É um aborto!', ele disse.
Embora o destino da criança não tenha sido revelado, é praticamente impossível que ela tenha sobrevivido sem assistência médica às lesões fatais de um aborto salino.
Em um procedimento desse gênero, uma solução salina cáustica é injetada no útero materno, envenenando o líquido amniótico e matando o bebê no curso de algumas horas. A mulher entra em trabalho de parto para dar à luz um bebê morto. Esse método foi abandonado na década de 1990 pelo grande número de abortos malsucedidos e porque era perigoso para a mulher. Foi substituído pela D&E ("dilatação e evacuação"), um procedimento brutal pelo qual o bebê é dilacerado com um fórceps e extraído pedaço por pedaço. Uma técnica similar à do envenenamento salino, que ainda é realizada hoje, consiste na injeção de digoxina diretamente no coração do feto. A substância "amolece" o cadáver, tornando mais fácil o ato de rasgá-lo e retirá-lo do útero. Abortos por digoxina são geralmente feitos nos últimos dois trimestres e, às vezes, também produzem nascidos vivos.
Em In Necessity and Sorrow: Life and Death in an Abortion Hospital ["Na Necessidade e no Sofrimento: Vida e Morte em um Hospital de Aborto"], Magda Denes, outra autora pró-aborto, relata o testemunho de Teresa Etienne, identificada como funcionária de uma clínica:
"A única vez em que pensei sobre aborto em termos de religião foi quando vi alguns fetos e um tinha nascido vivo. Eu realmente vi um deles, até senti a batida do coração. Eu o toquei. Parecia um bebê, mas era muito pequeno. Era realmente lindo. Muito calmo. Na verdade, estava começando a morrer. As batidas do coração estavam diminuindo. Ele estava indo para o Hospital Bellevue e um rapaz dizia: 'Eu não sei porque temos que levar isso pra lá, já que vai morrer de qualquer jeito. Por que passar por todo esse aborrecimento?"
Um caso no qual um bebê nascido vivo foi morto por ação direta do aborteiro veio à luz quando funcionários de uma clínica revelaram o que aconteceu. Nas palavras do autor pró-vida Mark Crutcher:
"De acordo com cinco empregados de uma clínica de aborto, o aborteiro texano John Roe 109 (pseudônimo) estava realizando um aborto quando uma menina do tamanho de um pé (cerca de 30 cm) e com cabelo castanho claro nasceu. Eles confirmaram que o bebê se enrolava na mão de Roe e tentava respirar, enquanto ele segurava a placenta sobre o seu rosto.

Então, ele a jogou em um balde de água e vários empregados confirmaram que bolhas subiram até a superfície. Eles prosseguiram dizendo que Roe, então, 'soltou o feto dentro de um saco plástico... que foi amarrado e colocado no fundo da sala de operações. As laterais da sacola pulsavam, como se alguém estivesse respirando dentro dela. Então, o saco parou de se mover.' Uma testemunha diz que estava segurando o saco no qual Roe colocou a criança e, depois, pôs a sacola no freezer onde os fetos abortados eram armazenados." 
Aborteiros descrevem as suas experiências
No artigo Pro-Choice 1990: Skeletons in the Closet ["Pró-Escolha 1990: Esqueletos no Armário", literalmente], o ex-aborteiro Dr. David Brewer descreve a sua primeira participação em um procedimento de aborto tardio. A operação foi feita por histerotomia, um tipo de aborto no qual o bebê é tirado da barriga da mulher, de modo similar a uma secção cesariana.
"Eu me lembro de ver o bebê se movendo, debaixo das membranas da bolsa, assim que a incisão cesariana foi feita, antes que o médico a rompesse. Veio-me à mente:'Meu Deus, aquilo é uma pessoa'. Então, ele rompeu a bolsa. E quando o fez, é como se viesse uma dor ao meu coração, assim como quando eu vi o primeiro aborto por sucção. Então, ele tirou o bebê, e eu não podia tocá-lo... Não podia mais ser um assistente. Apenas fiquei ali e a realidade do que estava acontecendo finalmente começou a entrar em meu cérebro e coração endurecidos.

Eles levaram aquele bebezinho que fazia pequenos sons e se movia e chutava, e o colocaram naquela mesa, em uma fria tigela de aço inoxidável. Enquanto fechávamos a incisão no útero e finalizávamos a cesariana, a todo momento eu conferia e via aquele pequeno ser se movendo naquela tigela. E ele, é claro, chutava e se movia cada vez menos com o passar do tempo. Lembro-me de ficar pensando e olhando para o bebê quando terminamos a cirurgia e ele ainda estar vivo. Era possível ver o seu peito se movendo, o seu coração batendo e o bebê tentando dar um pequeno suspiro. Aquilo realmente me atingiu e começou a me ensinar sobre o que o aborto realmente era."
Brewer ainda realizaria mais abortos antes de eventualmente sair da indústria e se tornar um interlocutor pró-vida. Mais tarde, na sua carreira profissional, o mesmo David Brewer presenciou o drama de outro bebê nascido vivo depois de um aborto salino:
"Uma noite, uma mulher deu à luz e eu fui chamado a comparecer e examiná-la porque estava fora de controle. Entrei na sala e ela estava caindo aos pedaços, em um colapso nervoso, gritando e se debatendo. As enfermeiras estavam incomodadas porque não conseguiam trabalhar e do mesmo modo todos os outros pacientes, porque essa mulher estava gritando. Quando entrei, vi o seu pequeno bebê vítima de um aborto salino. Ele tinha nascido e ficou chutando e se movendo por um curto espaço de tempo, até finalmente morrer com aquelas terríveis queimaduras – porque a solução salina entra nos pulmões e os queima também."
O doutor Paul Jarrett, outro ex-aborteiro, conta a seguinte história:
"Como a solução salina hipertônica era muito tóxica se, ao invés do saco amniótico, fosse injetada na parede do útero, havia uma constante procura pela droga perfeita. A prostaglandina tornou-se agora a droga da vez, mas um dos primeiros experimentos era com ureia hipertônica. A maior desvantagem do seu uso era o problema dos nascidos vivos. Lembro-me de usar a solução em uma paciente que os residentes da psiquiatria nos trouxeram de sua clínica (...). Nunca esquecerei quando tirei o seu bebê de cerca de 900 gramas e ouvi os seus gritos: 'Meu bebê está vivo, meu bebê está vivo!'. Ele sobreviveu por vários dias."
Outros médicos testemunham o horror
Um médico que cuida de bebês prematuros descreve experiências que teve enquanto ainda fazia residência. Ele ajudou um médico a realizar um aborto terapêutico por histerotomia – técnica na qual o útero gravídico é removido como forma de tornar a pessoa estéril e, ao mesmo tempo, realizar um aborto.
"Eu já havia ajudado em duas outras histerotomias, uma por câncer no endométrio e outra por causa de um tumor benigno. Tinha sido ensinado durante os dois primeiros casos a 'sempre abrir o útero e examinar o seu conteúdo' antes de mandar a amostra para a patologia. Então, depois que o professor retirou o útero, eu – ansioso por mostrar-lhe que já tinha aprendido o procedimento padrão – perguntei-lhe se queria que eu o abrisse, ao que ele respondeu: 'Não, porque o feto pode estar vivo e então estaríamos diante de um dilema ético.'
Pouco tempo depois, o mesmo médico presenciou com os seus próprios olhos um bebê nascido vivo depois de um aborto:
"Algumas semanas depois, agora no departamento de obstetrícia, eu recuperei uma bolsa de fluído intravenoso que o médico residente havia pedido. O material era para ministrar prostaglandina, uma droga que induz o útero a contrair e expelir o que tem. O paciente fez o mínimo contato visual conosco. Algumas horas depois, eu vi o feto abortado ofegante e movendo as suas pernas em uma arrastadeira, que depois foi coberta com um pano."
Então, ele descreve um aborto por nascimento parcial realizado sem sucesso em um bebê com hidrocefalia. Primeiro, ele conta o modo como o aborto seria realizado:
"O residente descreveu como ia tirar o corpo do bebê e, então, quando a cabeça estivesse presa, inserir o trocarte – um longo instrumento de metal com uma ponta afiada – através da base do crânio. Durante a fase final desse procedimento, ele indicou que moveria o tubo de sucção várias vezes de um lado ao outro do tronco cerebral, para garantir que o bebê nasceria morto. Vários dos pediatras residentes, incrédulos, disseram: 'Você está brincando' ou 'Você está inventando isso'..."
Depois, descreve o resultado da operação:
"Depois, naquela tarde, o obstetra residente realizou o procedimento, mas, infelizmente, a criança nasceu com o coração batendo e alguns suspiros fracos e ofegantes. Então, o bebê foi trazido à UTI neonatal: era uma criança um pouco prematura, que pesava em torno de 2 quilos. Sua cabeça, em si, estava dilacerada. A cama estava suja de sangue e drenagem. Fiz o meu exame (nenhuma outra anomalia detectada), então anunciei a morte do bebê cerca de uma hora depois."
O Dr. Ron Paul, que já foi candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, contou a seguinte história em uma propaganda de campanha:
"Aconteceu, uma vez, de eu entrar em uma sala de operações onde estavam realizando um aborto em uma gravidez avançada. Eles retiraram um pequeno bebê que era capaz de chorar e respirar, colocaram-no em um balde, puseram-no no canto da sala e fingiram que ele não estava lá. Desci pelo pátio de entrada e um bebê tinha nascido prematuro – um pouco maior que o bebê que tinham colocado no balde – e eles queriam salvar esse bebê. Ali, eram em torno de 10 médicos fazendo todo o possível para salvar a vida daquela criança.

Quem somos nós para decidir, para escolher e descartar uns e lutar para salvar a vida de outros? A menos que solucionemos isso e entendamos que a vida é preciosa e que devemos protegê-la, não seremos capazes de proteger a liberdade."
Esses incidentes são apenas a ponta do iceberg. Não se sabe exatamente, ao longo de todos esses anos, quantas crianças nasceram vivas e morreram silenciosamente – ou foram deixadas para morrer – sem que ninguém revelasse o que aconteceu a elas.

Friday 17 April 2015

Universidade americana confere premio aos iniciadores do Caminho Neocatecumenal

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A Catholic University of America (Universidade Catolica da America) vai conferir neste sábado o doutorado honoris causa a Francisco Gómez Arguello Witz ('Kiko') e María del Carmen Hernández Barrera, iniciadores do Caminho Neocatecumenal.

"A decisão tem uma especial relevância como reconhecimento do trabalho de Kiko e Carmen através do Caminho nos Estados Unidos e no mundo, já que a UCA é a única universidade Pontíficia nos Estados Unidos e opera sob a supervisão direta da Conferência Episcopal dos EUA e da Santa Sé”, relatou o Caminho em um comunicado.

Os doutorados honoris causa para Kiko e Carmen foram propostos há alguns anos e, recentemente, foram decididos depois do encontro do Papa Francisco com o Caminho Neocatecumenal em 6 de março desse ano, quando o Papa – ao enviar 250 famílias em missao—definiu este itinerário de formação cristã como "um verdadeiro dom da Providência para a Igreja do nosso tempo".

Kiko e Carmen Camino introduziram o Caminho nos EUA em 1974, quando foram convidados a Nova York pelo encarregado de liturgia para a diocese do Brooklyn, Mons. James Donegan, que "ficando impressionado com os cantos compostos por Kiko, entre eles especialmente “Ressuscitou”, o convidou a falar na universidade sobre música sagrada. Kiko aproveitou o convite para propor o Caminho Neocatecumenal nas paróquias e foi recebido de braços abertos pelo Cardeal Cooke, que lhe permitiu visitar as paróquias de Nova York", explicou esta realidade eclesial.

O padre Vicente Resta, pároco da paróquia de Santa Colomba, no centro de Manhattan, "tendo ouvido Kiko falar, perguntou: 'Quando é que vamos começar?', vendo nas palavras de Kiko e de Carmen – que estavam propondo o itinerário catecumenal — uma solução para os casais e as pessoas em situações moralmente irregulares para a qual ele, como responsável do cursilho, não tinha uma resposta pastoral".

Na atualidade, o Caminho nos Estados Unidos está presente em 82 dioceses e 350 paróquias com mil comunidades. Os bispos de 8 dioceses (Boston, Washington DC, Newark, Filadélfia, Denver, Dallas, Miami e Guam), seguindo o exemplo de João Paulo II, erigiram seminários diocesanos missionários Redemptoris Mater, onde estudam cerca de 250 seminaristas. Até à data, 180 sacerdotes, preparados nesses seminários, foram ordenados.

Kiko recebeu o doutorado honoris causa do Instituto João Paulo II de Roma, em 2009. Na laudatio do professor José Noriega, a decisão foi motivada, principalmente, pelo fato de que "em um momento de crise e confusão de muitos, o acolhimento sem reservas da encíclica profética de Paulo VI Humanae Vitae pelas famílias do Caminho tem sido um verdadeiro testemunho para toda a Igreja"; o Caminho, além do mais, “abriu uma estrada para reintroduzir na família uma liturgia doméstica, para transmitir a fé às novas gerações"; e, finalmente, porque "no contexto da secularização de grandes áreas da terra onde a fé corre o perigo de apagar-se como uma chama que não encontra onde nutrir-se" o Caminho Neocatecumenal conseguiu "tornar Deus presente de uma forma única (....), através do testemunho de famílias em missão (missio ad gentes). "

Em 2013, Kiko recebeu um doutorado em teologia, também pela Universidade de Lublin (Polônia) por ter "iniciado uma formação espiritual pós-baptismal, universalmente chamada Caminho Neocatecumenal, excepcionalmente valiosa para o mundo contemporâneo que, com forma de iniciação cristã, leva ao mundo todo uma ação evangelizadora". Na laudatio, o Prof. Stanisław Zarzycki apresentou Kiko "como um profeta do nosso tempo".

A concessão do honoris causa a Carmen sublinha a sua "contribuição fundamental para a formação da síntese teológico-catequética do Caminho: sem o seu conhecimento existencial e profundo da Escritura, da renovação do Concílio Vaticano II e da história da Igreja, não teria sido possível ter criado este itinerário de iniciação cristã".

O Caminho Neocatecumenal está espalhado hoje em todo o mundo com cerca de um milhão e meio de participantes em 125 nações. Kiko e Carmen, com o padre Mario Pezzi, formam a Equipe Responsável do Caminho a nível internacional.

Monday 13 April 2015

Jovens catolicos evangelizem no GOT TALENT PORTUGAL

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O grupo Jovem Levanta-te da Quinta da Princesa, Paróquia da Amora, terminou a sua participação na final do programa Got Talent Portugal com a sensação de “missão cumprida” e empenhado em continuar a “tocar corações e a evangelizar”.
Em entrevista concedida hoje à Agência ECCLESIA, Lucivânia Oliveira, uma das mentoras do grupo católico, que através do “teatro de luz negra” levou a mensagem cristã à RTP, dá conta que já estão previstas várias atuações, entre as quais no “Fátima Jovem” deste ano.
“Temos a agenda cheia até setembro, vamos estar no Fátima Jovem, na peregrinação deste ano dos jovens ao Santuário, entre 2 e 3 de maio, e também em Ovar, Espinho, Porto e Algarve”, adiantou a jovem.
Sobre a ida ao “Got Talent Portugal”, Lucivânia Oliveira destaca o “privilégio de poder falar de Jesus” em horário nobre, algo que por si só já significou uma vitória. “Foi uma sensação única, independentemente de termos ganho a final ou não, a glória é de Deus."
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Monday 6 April 2015

A minha vigilia pascal 2015

Cliquem nas imagens para ampliar
Nosso salao todo arranjado pela nossa comunidade neocatecumenal. Aqui ve-se a pia batismal, o sirio pascal, o altar, o ambao e um icone de Maria com Jesus.
A casula do sacerdote.
A credencia com os objectos de culto. Os paes se tornarao o Corpo de Cristo.
Detalhe do ambao e do arranjo floral.
Detalhe do altar e do sirio pascal.
O lado dos musicos...
Meia-noite, prontos para a vigilia!
A consagracao...
Danca apos a Eucaristia
Esperando pela refeicao as 5h da manha.
Desejamos que os vossos 50 dias de Pascoa sejam abencoados!