Sunday 16 April 2017

A nossa Vigilia Pascal 2017

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 Pia Batismal


 Ambão
 Icone de Maria e Menino Jesus
 Vela e roupa batismal + Cirio pascal
 Benção do fogo
Lucernarium
Batismo de imersão
Banquete as 05:00 da manhã.

Thursday 13 April 2017

Testemunhas de Jeová: "Cristo morreu numa estaca, não numa cruz!"

Proximo video: O coelhinho da Pascoa.

Partilhem! Obrigado. Abaixo da imagem, toda a informacao prometida no video.

Video e websites recomendados:

Importantes referencias ditas no video:
- Edicoes de 1950 e 1969 das Biblias das Testemunhas de Jeova ("Traducao Novo Mundo");
- Obra "De Cruce Liber Primus", de Justus Lipsius (Sec.XVI);
- Guerras Punicas (264-146 a.C.)
- Grafite de Alexamenos (artefato historico, sec.I-III);
- Passagens biblicas: Mateus 27:37; Joao 20:25; 21:18-19.

Relatos da Igreja primitiva
"A forma da cruz tem cinco extremidades: duas na vertical, duas na horizontal, e uma no meio onde a pessoa pregada se encontra." 
(St.Irineu de Liao, Contra Heresias, Livro II, Cap. 24; sec.II)

"[O Espirito] descreve a cruz (tou staurou) a   Moisés (cf. Êxodo 17: 8-12)... Por causa de seus pecados, o Espírito fala ao coração de Moisés para fazer uma representação da cruz (tupon stauron), e daquele que deve sofrer, porque, diz ele, a menos que eles confiam nele, sofrerão a guerra para sempre. Moisés, pois, colocou um escudo sobre o outro no meio da luta, e ali, erguido acima deles [combatentes], estendeu suas mãos (exeteinen tas kheiras), e assim Israel começou a ser vitorioso; sempre que os deixava cair, começavam a perecer."
(Epistula de Barnabas 12:1-2, sec.I).

"O profeta Isaías, inspirado pelo Espírito, disse: "Eu estendi as minhas mãos para um povo que não crê e contradiz, aos que andam por um caminho que não é bom. E agora me vêm pedir julgamento e têm a ousadia de aproximar-se de Deus". E outra vez, por meio de outro profeta, diz com outras palavras: "Eles transpassaram meus pés e minhas mãos, e lançaram sorte sobre a minha roupa". Na verdade, Davi, rei e profeta, que disse isso, não sofreu nada disso, mas Jesus Cristo estendeu as suas mãos quando foi crucificado pelos judeus que o contradiziam e falavam que ele não era o Messia
(Justino Martir, sec.II; 1 Apologia 35, 3-6). 

"Estendi as minhas mãos para santificar o meu amor, / Para a extensão das minhas mãos é o seu signo: / E minha expansão como a árvore é uma cruz reta (σταυρός)".
(Odes de Salomao, ode 27; sec.II)

"Moisés, estendendo as duas mãos, orou a Deus por ajuda. Ur e Arão o assistiram o dia inteiro para que não se cansasse e deixasse cair as maos aos seus lados. Se Moisés desistisse daquela figura, que era uma figura da 'stauros', o povo seria derrotado (como o próprio Moisés testifica). Mas enquanto ele permaneceu naquela posição, Amalek foi derrotado, e os fortes tiraram sua força da 'stauros' ... enquanto o nome de Jesus estava na frente de batalha [em Josué], Moisés formou o sinal da 'stauros'."
(Justino Martir, sec.II; Dialogo com Trifao, 90). 

"O cordeiro que foi ordenado a ser inteiramente assado era um símbolo do sofrimento da cruz (σταυρός) que Cristo sofreria. Para o cordeiro, que é assado, assume a forma da cruz (σταυρός). Pois um espeto é atravessado pelas partes inferiores até a cabeça, e um pelas costas, à qual estão ligadas as pernas do cordeiro".
(Justino Martir, sec.II; Dialogo com Trifao, 15)

"O Verbo, preanunciando por meio do profeta Isaías os acontecimentos futuros – os profetas são tais porque anunciam os acontecimentos futuros – assim se exprime: “O Senhor Iahweh abriu-me os ouvidos e eu não fui rebelde, não recuei. Ofereci o dorso aos que me feriam e as faces aos que me arrancavam os fios da barba; não ocultei o rosto às injúrias e aos escarros”. Então, por força “da obediência”, [o Verbo] anulou a antiga desobediência consumada sobre a árvore. Ele mesmo é o Verbo de Deus onipotente, que, no estado de invisibilidade, se difundiu no universo inteiro, que o abraça em comprimento, largura, altura e profundidade. Todas as coisas, de fato, são governadas e administradas pelo Verbo de Deus. Nessas dimensões, foi crucificado o Filho de Deus já impresso sobre o universo em forma de cruz; fazendo-se visível, manifestou a universalidade de sua cruz, demostrando claramente, na forma visível, a sua atividade consistente na iluminação da altura, ou seja, os meandros da terra, na extensão do Oriente ao Ocidente, no governo como um comandante da região do Oeste e da amplitude do Sul, e no chamado ao conhecimento do Pai de todos os homens dispersos." 
(St.Irineu, sec.II; Demonstração da pregação apostólica, 34). 

"Você pendura cristãos em cruzes (crucibus) e estacas (stipitibus); É sobre um patibulum que são consagrados pela primeira vez os corpos de seus deuses".
(Tertuliano, sec.II; Apologetica, 12). 

"Assim, estando enraizados e fundados no amor, poderemos compreender com todos os santos o que é a respiração, o comprimento, a altura e a profundidade, isto é, a cruz do Senhor. Sua largura é significada pelo feixe transversal em que as mãos são estendidas; o comprimento do chão daquela barra transversal é onde o corpo inteiro das mãos para baixo é prendido; a altura, desde a barra transversal até o topo que está perto da cabeça; a profundidade é aquela parte que está escondida, afundada na terra."
(St.Agostinho, sec.V; De Doctrina Christiana, 2) 

"E, aproximando-se e estando junto à cruz, começou a dizer: Ó nome da cruz, mistério oculto! Ó graça inefável que se pronuncia no nome da cruz! Ó natureza do homem, que não pode ser separado de Deus!"
(Atos de Pedro 37, sec.II).

Historiadores
- Marcus Licinius Crassus (115 a.C.-53 d.C.) crucificou 6000 pessoas [cf. Plutarch, Vida de Crassus, capitulo XI];
- Tacitus (56-120 d.C.), historiador romano, descreveu que:
(1) a estaca ('crux') poderia ter patibulum ou furca (barra transversal)
(2) as vitimas carregavam o patibulum ate ao lugar de sua execucao
(3)as vitimas esticavam seus bracos sobre o patibulum na cruz (estaca)
(4) os cristãos romanos foram martirizados em cruzes flamejantes durante a perseguição de 64 d.C. 
(cf. Annais 15.44; 4.72, 14.33; Historia, 4.3). 

- Titus Livius (59 a.C.- 17 d.C.), historiado romano, falou de pessoas serem crucificadas;
 
- Plínio, o Velho (23-79 d.C.) referiu à crucificação anual de cães perto do templo da Juventas, fazendo-os afixados a uma 'furca fixi' (parece com a letra Y) [cf. Historia Naturalis, 29.14.57)

Outros:
Lactantius: De Mortibus Persecutorum, 2; Divinis Institutionibus, 6.17;
Dionysius de Halicarnassus: Antiquidades Romanas, 7.69.1-2).
Origenes: Comentario ao Genesis, 3; 
Eusebio: De Theophania, 5.31; Historia Eclesial, 2.25.5;  
Seneca: De Consolatione 20.3; De Vita Beata, 19.3; De Ira, 1.2.2; Epistula, 14.5, 101.10-14; Fragmenta, 124];
Plautus Persa: Miles Gloriosus, 359-360; Mostellaria, 55-57, 359-360; Carbonaria, fr. 2.

Reflexao do Papa Francisco
VATICANO, 04 Abr. 17 / 10:05 am- O Papa Francisco fez uma reflexão sobre a Cruz e como é usada, muitas vezes apenas como um ornamento, e pediu para dar-lhe a importância que merece porque somente se recebe a salvação aceitando-a.
“A salvação vem somente da cruz, mas esta Cruz é Deus feito carne. Não há salvação nas ideias, não há salvação na boa vontade, no desejo de ser bons... não. A única salvação está em Cristo crucificado, porque somente Ele, como a serpente de bronze, foi capaz de tomar para si todo o veneno do pecado e nos curar”.
“Mas, o que é a cruz para nós? Sim, é o sinal dos cristãos, é o símbolo dos cristãos. Nós fazemos o sinal da cruz, mas nem sempre o fazemos bem; porque não temos fé na cruz. Outras vezes, para algumas pessoas, é um distintivo de pertença: ‘Sim, eu uso uma cruz para mostrar que sou cristão’. É bom isso, mas não só como distintivo, como se fosse de um time”.
O Papa recordou a primeira leitura do dia: “Deus disse a Moisés: Quem olhará para a serpente será curado”. Jesus diz a seus inimigos: “Quanto tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que eu sou”. “Quem não olha para a cruz assim, com fé, morrerá nos próprios pecados, não receberá a salvação”.
“Hoje, a Igreja nos propõe um diálogo com este mistério da cruz, com este Deus que se fez pecado por amor a mim. E cada um de nós pode dizer: ‘Por amor a mim’. E podemos pensar: Como eu uso a cruz? Como uma recordação? Quando faço o sinal da cruz tenho consciência do que faço? Como levo a cruz? Somente como um símbolo de pertença a um grupo religioso? Como uma decoração? Como uma joia, com pedras preciosas... de ouro?”. 
“Aprendi a levá-la nas costas, onde machuca? Cada um de nós, hoje, observe o Crucifixado, olhe para este Deus que se fez pecado para que nós não morramos nos nossos pecados e responda a estas perguntas que acabei de sugerir”.
“Morrer no próprio pecado é algo ruim”, assinalou o Papa ao mencionar como o povo de Israel estava no deserto e não suportava o caminho, por isso, “se afasta do Senhor” e “fala mal do Senhor e de Moisés”.
Então chegam as serpentes que mordem e provocam a morte. O Senhor pede a Moisés que faça uma serpente de bronze e a coloque como sinal sobre uma haste: quando alguém era mordido e olhava para a serpente de bronze, ficava curado.
A serpente é o “símbolo do diabo”, “o pai da mentira”, “o pai do pecado, que fez a humanidade pecar”.
Jesus recorda: “Quando eu for elevado, todos virão a mim”. “A serpente de bronze curava”, mas “era sinal de duas coisas: do pecado cometido pela serpente, de sua sedução, de sua astúcia; e também era sinal da cruz de Cristo. Era uma profecia”.

Saturday 8 April 2017

Exame de consciência

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Video recomendado "Es boa pessoa?": http://pecadorevangelizador.blogspot.ca/2014/02/proximo-video-bento-xvi-o-seu.html

Especialista: " Católicos, não se envergonham da Inquisição"

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A docente, filóloga e doutora em literatura Maria Elvira Roca Barea gerou um intenso debate após a publicação de um livro no qual explica as “lendas negras” instaladas em alguns períodos da história, como a Inquisição Espanhola.
Em uma entrevista à Diocese de Málaga, a autora de “Imperiofobia e leyenda negra” (“Imperiofobia e lenda negra”), que não professa nenhum credo, recomendou aos católicos não terem um sentimento de culpa pela Inquisição que, embora tenha existido, foi uma “pequena instituição que nunca teve a capacidade de influenciar decisivamente na vida dos países católicos e da Espanha”.
“O mecanismo da lenda negra funciona sempre não com uma mentira absoluta, o que se diz costuma ser verdade. O que acontece é que se magnifica e se cala todas as outras coisas”, ressaltou a ex-professora da Universidade de Harvard e pesquisadora do Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha.
A autora acrescentou que esse sentimento de culpa que permanece até hoje surgiu no século XVIII após o período do Iluminismo, quando “os intelectuais espanhóis começaram a assumir como verdadeira essa versão da história que diz que a Espanha teve culpa por todas as guerras de religião”.
Na verdade, precisou, alguns grupos geraram nas pessoas a crença de que foi “a intolerância religiosa dos católicos, com a Espanha na liderança, que causou essas guerras e que justifica todas as atrocidades que aconteceram na Europa nos séculos XVI e XVII, etc.”.
Roca Barea acrescentou que, a partir deste momento, novos intelectuais converteram aquela visão na versão oficial da história espanhola, que é “assumida por eles como verdade”.
Os erros sobre a Inquisição Espanhola
Entretanto, a especialista indicou que naquele tempo a intolerância no tema da religião foi “o modo de pensar de todos”, por isso, dizer que nesse sentido os espanhóis foram intolerantes por causa da Inquisição “é a falsidade de todas as falsidades”.
“O que devemos ver é de que modo era controlada essa intolerância religiosa em cada local e, desde o princípio, foi muito mais civilizada e mais compreensiva no lado católico e logo na Espanha”, acrescentou.
A especialista citou como exemplo a Inglaterra ou os principados luteranos protestantes no norte da Europa, onde as perseguições foram “horríveis”.
“Aparte – continuou – todo o fenômeno de caça às bruxas, absolutamente demente, que causou milhares de mortes. Isso não aconteceu no mundo católico e nem na Espanha porque existia a Inquisição, que evitou aquelas barbaridades”.
Roca Barea disse que a Inquisição católica foi “uma instituição muito organizada, muito mais regulamentada do que qualquer outra em seu tempo e na qual a religião continuava sendo tema de religião e não do Estado”.
“Tratava-se de delitos que ainda hoje são tais, como por exemplo, os que eram conhecidos como delitos contra a honestidade: o lenocínio, a pedofilia, o tráfico de pessoas, a falsificação de moedas e documentos... Tinha um campo muito amplo de trabalho”.
Rocha Barea revelou que “todas e cada uma das sentenças de morte” que foram assinadas na Espanha foram “muito bem documentadas” nos estudos como os do professor Contreras ou o de dinamarquês Henningsen.
“A Inquisição julgou cerca de 44.000 casos entre 1560 e 1700, causando a morte de aproximadamente 1340 pessoas. E essa é toda a história. Calvino colocou 500 pessoas na fogueira em apenas 20 anos por heresia”, detalhou.
Igreja Católica deve se defender
Por outro lado, a autora manifestou os católicos não “podem ter” esta atitude de “perder a batalha cultural”.
“Deve reagir, porque não é prejudicial apenas para os católicos, crentes ou não crentes, mas para o mundo que a Igreja Católica gerou”, acrescentou.
A especialista disse que “a religião católica foi responsável por conquistas muito importantes, coisas muito boas que fez pelo mundo e pela sociedade”. “Por que não ensina esse lado de si mesma que é lindo e que mereceria ser mais conhecido?”.
“Embora eu não seja crente, levo os meus filhos na catequese e tenho as minhas discussões com o sacerdote do bairro. Digo-lhe: ‘Vamos acabar sendo os agnósticos e ateus de boa vontade os que limparemos o nome da Igreja, porque vocês tem uma passividade absolutamente incompreensível’”, enfatizou Roca Barea.
Finalmente, a especialista também criticou aqueles que pensam que agir contra o catolicismo é sinônimo de “modernidade”, porque não percebem que estão “matando” a si mesmos, “sendo crentes ou não crentes”.
“Porque você está renegando o seu passado e os seus antepassados e essas são as bases que nos sustentam. E sem eles, desabamos. E se nós desabamos, outros ficarão em cima”, concluiu.

Video viral dum conselho vindo do Papa a jovens sobre o Crisma

Em sua recente visita à cidade italiana de Carpi, na província de Modena (Itália), o Papa Francisco parou o veículo e conversou com um grupo de jovens entusiasmados e lhes deixou um conselho importante sobre o Sacramento do Crisma.

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