Monday, 23 November 2015

Uma doutrina mal-compreendida e "esquecida": as indulgencias

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LINKS:
-(ver primeiros e ultimos 3min do meu video acerca do pecado e do purgatorio):  https://www.youtube.com/watch?v=_dVk30oX2Ik
-(constituicao apostolica de Paulo VI, Indulgentiarum Doctrina): https://w2.vatican.va/content/paul-vi/pt/apost_constitutions/documents/hf_p-vi_apc_01011967_indulgentiarum-doctrina.html
-(Manual de Indulgencias): http://www.presbiteros.com.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Manual-de-Indulg%C3%AAncias.pdf
-(Abusos e epoca pre-reformista protestante): https://caiafarsa.wordpress.com/a-lenda-da-%E2%80%9Cvenda-de-indulgencias%E2%80%9D-2/


1 PEDRO 4,8: "Exercei profundo amor fraternal uns para com os outros, porquanto o amor cobre uma multidão de pecados."
TIAGO 5,19-20: "Queridos irmãos, se algum de vós se desviar da verdade e alguém o reconduzir a ela, lembrai-vos disto: quem ajudar um pecador a se arrepender do seu mau caminho salvará da morte essa alma e contribuirá para o perdão de uma grande multidão de pecados."

CATECISMO DA IGREJA CATOLICA
1475. Na comunhão dos santos, «existe, portanto, entre os fiéis – os que já estão na pátria celeste, os que foram admitidos à expiação do Purgatório, e os que vivem ainda peregrinos na terra – um constante laço de amor e uma abundante permuta de todos os bens». Nesta admirável permuta, a santidade de um aproveita aos demais, muito para além do dano que o pecado de um tenha podido causar aos outros. Assim, o recurso à comunhão dos santos permite ao pecador contrito ser purificado mais depressa e mais eficazmente das penas do pecado.
1476. A estes bens espirituais da comunhão dos santos, também lhes chamamos o tesouro da Igreja, «que não é um somatório de bens, como quando se trata das riquezas materiais acumuladas no decurso dos séculos, mas sim o preço infinito e inesgotável que têm junto de Deus as expiações e méritos de Cristo, nosso Senhor, oferecidos para que a humanidade seja liberta do pecado e chegue à comunhão com o Pai. É em Cristo, nosso Redentor, que se encontram em abundância as satisfações e os méritos da sua redenção».
1477. «Pertencem igualmente a este tesouro o preço verdadeiramente imenso, incomensurável e sempre novo que têm junto de Deus as orações e boas obras da bem‑aventurada Virgem Maria e de todos os santos, que se santificaram pela graça de Cristo, seguindo as suas pegadas, e que realizaram uma obra agradável ao Pai; de modo que, trabalhando pela sua própria salvação, igualmente cooperaram na salvação dos seus irmãos na unidade do corpo Místico» (a Igreja).