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(7:120-125) o Faraó usou a crucificação contra os sacerdotes – uma prática que não tem nenhuma evidência histórica precedente ao Império Babilônico.
(20:90-100) Um Samaritano ajudou os Israelitas a construir o bezerro de ouro. Na realidade, os Samaritanos não existiam como povo até pelo menos 1000 anos após os tempos de Moisés e do êxodo Israelita do Egito.
(9:30) Os Judeus crêem que Ezra é o Filho de Deus – Messias.
(18:89-98) Alexandre, o Grande, foi um devoto Muçulmano e viveu até idade avançada. Os registros históricos, porém, mostram que Alexandre morreu jovem aos 33 anos de idade (353 – 323 a.C.), e acreditava ser divino, forçando as outras pessoas a reconhecerem-no como deus.
(cap.5) Os Cristãos crêem em “três deuses”.
(19:28; 3:33-36) Maria, a mãe de Jesus, era irma de Moisés e Aarão. Também diz que Maira era sua irmã. Muhammad confundiu Maria com Miriã. Um segundo ponto interessante sobre Maria é a história da palmeira falando e oferecendo seus frutos a ela. Essa lenda é facilmente rastreada junto a lendas similares nos apócrifos “Proto-Evangelho de Tiago”, “Pseudo-Mateus” e “o Evangelho da Natividade de Maria”, todos escritos nos séculos IV e VI, e foram cridos por sectários da Arábia.